Monday, December 31, 2007

Wednesday, November 21, 2007

E enquanto o almoço aquece...

Na falta de melhor e porque já sou um velho há quase 10 anos, as novidades são:

Um aquário novo de 240L(120x40x50) Biótopo do Lago Malawi
com:

.
Metriaclima estherae
fêmea macho


. Cynotilapia afra (Cobue) . Labidochromis caeruleus (Kakusa)









. Metriaclima greshakei

. Pseudotropheus spec."Acei Tanzanian Black"

Thursday, October 25, 2007

Imbecilidades

Cão morre de sede e fome em exposição de arte - pede-se que assine uma petição contra este tipo de estupidez!!!!
Uma imbecilidade cruel em nome da arte.
Pf manifestem-se.

Um artista da Costa Rica, Guillermo Habacuc Vargas, expôs um cão vadiofaminto numa galeria de arte.
Ninguém o alimentou ou lhe deu água, morreu durante a exposição. Guillermo Habacuc Vargas foi o artista escolhido para representar o seu país na "Bienal Centroamericana Honduras 2008".
Existe uma petição onde é pedido que ele não receba este prémio.

(Diante da polêmica que certamente desejava causar, Guillermo Vargas Habacuc afirmou: "O importante para mim era constatar a hipocrisia alheia. Um animal torna-se foco de atenção quando o ponho em um local onde pessoas esperam ver arte, mas não quando está no meio da rua morto de fome". E arrematou: "O cachorro está mais vivo do que nunca porque segue dando o que falar".)

----->Fotos

Por favor assinem preenchendo o Nome, Email, Localidade e País.


http://www.petitiononline.com/13031953/

Sunday, October 21, 2007

Noé


Se um dia houvesse um dilúvio, colocaria cada um de vós no meu barco, mas enquanto não há, ponho cada um dos meus peixes na água...

Saí de casa ontem à noite e os meus peixinhos que por certo se sentiam incomodados com a minha presença puseram um sem numero de ovitos para minha satisfação.
Fiquei a modos que contente.

Tomem lá a foto do meu aquário novo e umas dos ovóides=o) baci



Wednesday, October 17, 2007

Uma pequena pedra no caminho...

Não me lembro de ter visto este anúncio passar na TV, mas parece-me merecedor de uma atençãozinha...
No fundo, sou muito impressionável.


Meu deus, ele sabia o caminho para casa...

Já tinha saudades dele, é a conclusão a que chego, ou a lembrança que me vem à cabeça, ao rever o meu amigo verde com fecho eclair.

Foi raptado no aeroporto de Lisboa, e digo raptado, pois sei que não ficou lá de boa vontade. Ainda me lembro da forma terna e macia do seu abraço, e da sua leveza e aceitável volume. Era perfeito, até ao dia em que me enamorei por um com barrete. Digamos que foi um amor forçado, já que precisava dele, mas não me arrependo.

Hoje sinto que os posso juntar, e falar sobre as estrelas a alguém, enquanto nos abraçam com suavidade e gratidão. Aliás, para isso alguém os criou, para que possam fazer alguém feliz, nem que seja só por nos protegerem.

Ai como estou feliz por rever o meu saco-cama...



(O meu saco-cama desapareceu a 21 de Fevereiro no aeroporto de Lisboa ao regressar de Madrid, e foi-me trazido hoje a casa por um funcionário do mesmo).

Thursday, October 04, 2007

Relax, just do it



(...)

Um fim de tarde como este, aqui para nós,
mesmo com outros parece que estamos sós
[ ]
Ai como é bom assim acordar,
com o sol na janela e a magia no ar
Olhar nos teus olhos e ver coisas sem fim,
e voltar para casa com esta música, dentro de mim
(...)
by Paulo Gonzo



Join me and you will be stronger...
by me;o)
40 minutos de corrida ao fim da tarde, eu estou lá, no meu open relax space.

Wednesday, October 03, 2007

It´s my life...

Ora viva companheiros de lutas e tão interessantes momentos, por esta terra de azuis aguas enfeitada e belos mantos de poluição aquecendo a aurora das manhãs frias de quem às 8 e picos tem que estar a 45minutos de casa...



Talvez por prémio de estupidez, ou castigo pelo mesmo titulo, fui hoje agraciado com algo que já há uns anos pensava não existir. Voltei a ter que frequentar a tão irritante cadeira de 1º ano para a qual apenas tenho dedicado 3 a 4 dias por ano. Mas desta vez ao entrar na sala, oiço a sra. professor dizer com a sua voz de moça que já tem longos anos de aulas dadas, mas continua a enfrentar os seus alunos com um certo receio, "Ponham um papel com os vossos nomes em cima da mesa para que eu os possa fixar...". Arregalei de imediato os olhos e subtilmente sorri para a minha colega do lado, enquanto a professor afirmava ser um acto de alguma infantilidade, mas imprescindível. Resolvi abster-me de qualquer comentário para não começar já a ser mal visto.

Já com as aulas terminadas e uma "galga do caraças", resolvi correr para a longa maratona de transportes públicos que ligam a calçada da tapada à Prof. Francisco Gentil. Sentado no metropolitano abordam-me duas senhoras que me perguntam qual a melhor forma de ir do Areeiro até à rotunda do relógio. Digo-lhes que o melhor é comprarem uns módulos num quiosque e seguirem num "Rede 7 Bus" até lá... Repentinamente, lembro-me que agora é necessário possuir um 7 colinas e carregá-lo com viagens. É neste momento que as duas senhoras que não sendo de Lisboa, pareciam autênticas turistas estrangeiras ao examinarem os mapas do metro e comentarem que a estação do cais do sodré não deve ter mais que 10anos, porque elas não se lembravam de ver aquele nome da última vez que cá estiveram, são substituidas por uma senhora que diz:


"É verdade menino, agora é o sete colinas, parece que vão aumentar o número de autocarros, tanta gente a precisar de trabalho e ao invés disso só sabem é tirar-nos o tapete debaixo dos pés..."

Fiquei obviamente calado e pensei se aquilo faria algum sentido. Será que ela acha que havia uns senhores a fazer bilhetes naquelas caixinhas das estações de onde eles saem e agora com o sete colinas que é reutilizável essas pessoas vão ser dispensadas? pensei eu para mim. Felizmente ela saiu do metro e o meu constrangimento acabou=oP

Beijinhos

Wednesday, September 26, 2007

Coisas que só acontecem uma vez...

A estória que hoje vos trago aconteceu ontem, 3a feira 25 de Setembro e dela fazem parte 4 peixes da mesma espécie (Crossocheilus siamensis) e um casal de uma outra espécie (Australoheros facetus).


Poderia começar por um simples "era uma vez...", que desta vez se torna muito complexo, já que esta vez foi uma vez um pouco sinistra para quem não se apercebe ao inicio do que realmente sucedeu.



Então o cenário quando chego à sala é o seguinte:
Um sofá sem almofadas que à partida eu associo a um ataque de raiva da minha cadela por eu me ter deixado dormir até mais tarde e ter descuidado da ida dela à rua. Subitamente, após um ralhete à dita cuja, piso algo estranho... era um peixe dos da foto à esquerda... Deitei-o na sanita, e meio surpreso, olho para o aquário ao que verifico que a tampa estava um pouco aberta, pelo que tive que empregar a palavra "merda" logo pela manhã. Apressado para ir para as aulas, espreitei o aquário e não vislumbrei qualquer um dos outros três peixes da mesma espécie que restavam, mas como também não procurei muito por entre as plantas, achei que estariam escondidos.
Já estava eu na faculdade e recebo uma mensagem da minha rica irmã(a mais velha), que me perguntava se era normal estar um peixe a dormir no tapete, e se era para o deixar estar... O que é certo é que ela o deixou lá porque não lhe conseguiu pegar. A minha primeira reacção foi desatar a rir-me no meio de uma aula.
Ao regressar a casa, apanhei o defunto e reparei que de facto nenhum dos peixes daquela espécie estava no aquário... Intrigado, resolvi procura-los. Obviamente que o primeiro sitio a procurar foi num perímetro de 2metros em redor do aquário, zona em que estavam os outros dois. Nunca me passou pela cabeça que os meus peixinhos tivessem andado 4metros a rastejar pelo chão da minha casa e se tivesses escondido por baixo do sofá, onde estavam bem sequinhos e de onde a minha cadela tinha retirado todas as almofadas, não por uma raiva infundada, mas sim porque se deparou com quatro peixes a rastejar pelo chão da casa...
O casal da outra espécie só entra na estória, porque como andam em rituais de acasalamento, tornaram-se agressivos e correram com toda uma geração de comedores de algas que parecem sardinhas, do meu aquário.

Saturday, September 22, 2007

Um dia sem carros à portuguesa

Quem acorda numa manhã ensolarada e ouve os ruídos habituais de uma cidade muito activa, já mais se lembrará que do outro lado da janela espreita um "dia sem carros". Chamemos-lhe, "dia em que os carros não passam na avenida da liberdade", e poderíamos ainda incluir no titulo, "mas com um fellatio ao policia a avenida fica aberta". Esta ultima parte do titulo não pôde ser verificada, mas algumas ruas foram realmente abertas a carros após alguma conversa com o senhor agente que controlava a entrada na rua.
Ah, em breves momentos de circulação pela avenida da liberdade, a harmonia das buzinas dos carros (que "não estavam lá") davam alguma sonoridade ao silêncio incomodativo das pessoas a caminhar, ou mesmo das bicicletas de corrente oleada que numa tarefa impossível conseguiram sair à rua nesta cidade, construida em subidas que se atropelam constantemente.

É bom ver que existe um dia sem carros em que as pessoas se deslocam de carro até ao sitio onde ele não pode ser utilizado. Será que estavam a testar esta "proibição", ou acharam que era a única maneira de conseguirem abandonar o seu carro?

Ontem uma amiga minha ligada ao mundo da saúde dizia: "Às vezes é mais difícil dizer a uma pessoa de idade que tem um cancro do que não lhe passar um atestado em que se comprova a capacidade de continuar a conduzir". Perante isto parece-me justo que não se fechem as ruas todas, afinal a gente não quer que morra ninguém...









Mas no entanto, conseguiram viver-se alguns momentos felizes, mesmo que nos tenhamos que singir a um campo visual bastante reduzido e não possamos usar mais sentidos para além da visão.











Será que o tão pomposo nome de "Dia Europeu sem carros" levou mais carros do que o habitual ao centro da cidade?

Saturday, August 11, 2007

Monday, August 06, 2007

i´m back and alive


Grandes passeios, grandes sovas, mas sempre contentes...
É difícil de explicar o que se sente numa caminhada de 8h com 3h d
e intervalo pelo meio quando esta passa por descer dos 2000m metros de altitude da Torre até aos cerca de 720m de Loriga por entre as rochas, e com apenas um "pequeno" descanso de 3h, tendo em conta o que antes se passou e os 1280m de altitude que nos esperavam por entre rebanhos, pedras, pedregulhos, poças, rios e muito calor. Foi no mínimo inesquecível, quer belas paisagens, quer pela sensão de cansaço que terá atingido limites superiores aos já alguma vez sentidos.
Algumas desistências após o curto período de descanso, mas compreensíveis, já que a preparação
não era a melhor e só descer já foi um feito, mas compromissos são compromissos... eh eh

Andarei certamente de chinelos no
s próximos dias, e em sítios planos bastante tranquilos.

Saturday, June 30, 2007

God´s creativity


"ouvem e não falam"
"vós fostes os primeiros que Deus criou"

"e nas provisões (...) os primeiros nomeados foram os peixes"

"entre todos os animais do mundo, os peixes são os mais e os maiores"

"aquela obediência, com que chamados acudistes todos pela honra de vosso Criador e Senhor"

"aquela ordem, quietação e atenção com que ouvistes a palavra de Deus da boca do seu servo António. (...) Os homens perseguindo a António (...) e no mesmo tempo os peixes (...) acudindo a sua voz, atentos e suspensos às suas palavras, escutando com silêncio (...) o que não entendiam."

"só eles entre todos os animais se não domam nem domesticam"






Fotos by me, apeteceu-me...

Vida boaaaa!

Friday, June 29, 2007

Os pés frios...



Atchim diz ele,

ai o pequeno mariola
dói-lhe a garganta,
explode-lhe a cabeça
ora essa,
vai mas é estudar para acabares a escola...

Tuesday, June 12, 2007

Storyteller

Contador de histórias, não consigo dormir
Leva-me a outro lado, faz-me sorrir
Faz-me ver coisas novas outra vez
Sentir a vida sem demais porquês

Sem qualquer tipo de preocupações

Quero experimentar mais um turbilhão de sensações

Porque as imagens que tu me mostras são raras

Raras como pérolas dentro de ostras,
eu sei que não passam de
uma ilusão
Mas eu prefiro-as ao dia-a-dia cinzentão

E durante momentos esqueço tudo

3 minutos tornam-se 3 dias de entrudo
Contador de histórias, quero dormir

Faz-me sonhar até a manhã vir

Assim tenho coragem para mais um dia

E faço de conta que não reparo na apatia...

by Da Weasel

Thursday, June 07, 2007

i´m singing in the run...

No feriado que hoje se pôs, o corpo divino foi abençoado e os três pastorinhos foram à decathlon...
Miguel, o mais novo, comprou uns ténis novos... feios que sei lá, mas é o conforto que o move. Os mais velhos, seus companheiros de sempre, dividiram-se entre o montanhismo e o ténis, fazendo também boas compras.
Não demorou muito até que se separassem de novo, os estudos apertam e embora a vontade do convívio fosse muita, cada um seguiu seu caminho.
Neste momento vá-se lá saber o que cada um deles está a fazer. Quer dizer... o mais novo passa bons momentos ao volante do seu portátil depois de ter ido experimentar os seus Nike dart IV. Ate no nome têm prestigio!
Por entre aquecimentos e acelerações que terminam evidentemente em desacelerações finalizadas invariavelmente com uma paragem, Miguel, o mais novo suspeita da razão que o faz correr, mas por diversas vezes olha para trás.

in "Histórias de um agricultor que anseia correr o mundo"

Friday, June 01, 2007

Baza fazer estudos parvos...

"Os jovens do sexo masculino morrem ao domingo. Um estudo desenvolvido pelo Observatório Nacional de Saúde (Onsa) do Instituto Ricardo Jorge chegou a resultados classificados como "surpreendentes". Os homens entre os 15 e os 24 anos morrem de sete em sete dias, ao domingo..."
in Diário de noticia, 23/05/2005.

Este estudo publicado no diário de noticias em 23 de maio de 2005 e que foi novamente abordado hoje no jornal das 20h da sic, parece-me interessantissimo, aproveitaram o dia da criança para elas poderem escolher artigos para o jornal da noite de que todas as crianças gostassem.

DEUS existe... ele descansa ao 7º dia e os jovens morrem...

Saturday, May 26, 2007

"O cume da Justiça..."

Hoje que ninguém que eu conheça faz anos, fui a pé até ao ultimo andar do elevador.

Esta frase é tão lógica como haver um brasileiro a cantar para os turistas no café que está no cimo do elevador de Santa Justa.

Com sorte eles estão distraídos com as vistas.








Monday, May 21, 2007

O diário...

Quanto a nabos estamos conversados... Há regas quase diariamente, mas os colegas vão repartindo tarefas pelo que o trabalho na horta se faz sentir principalmente à 3a feira.

Para os que pensam que a vida dos urbanos que trabalham a terra é facil, deixo aqui algumas imagens às quais faço desde já o comentário. 5 copos com 5 liquidos de coloração interessante, mas que na boca se tornam das piores coisas que pode haver. Não estaremos certamente a falar de vinho, mas sim de algumas caracteristicas deste, produzidas propositadamente para uma aula de análise sensorial. Eram 11h da manhã e o cenário de uma tipica 4a feira era este:


Chegando à 6a feira, a tarefa nao se torna mais facil, pois o trabalho é de campo.
Seriam 13h, o sol estava já alto e os bonés tinham ficado em casa. Pelos casacos que se podem ver pendurados nos postes, o dia teria amanhecido fresco, mas as horas a que se trabalha no campo urbano são já avançadas e o calor faz-se sentir mesmo nos dias mais frescos. A situação era portanto...






Tuesday, May 15, 2007

Nabo rei e a sua familia...

Começo por vos apresentar o Nabo rei, o maior de todos, não fosse o aparecimento da aberração, em que uma unica cabeça deu origem a 3 ramas, e o Nabo rei era o "maior" em todos os sentidos.



E aqui 1/3 da primeira apanha, parece que alguns já estão para o duro, mas são os meninos dos meus olhos=oP

Monday, May 14, 2007

A 13 de maio apareceu brilhando

Lucia: Olha Francisco, uma papaia!

Francisco: Uma papaia?! As Oliveiras não dão papaias...

Lucia: Ah, então é uma virgem Maria.

Sunday, April 29, 2007

26, 27 e 28 copos


Hey hey hey, toca a acordar que o Bus vai arrancar...
26 às 6h no ISA, se não morri nesse instante, achei que aguentava os que se seguiam.

Belas vistas e sabores bestiais.


Gentes pacificas e alegres, cantorias de autocarro seguidas de um bom jantar temperado com algumas garrafitas de néctar, e acompanhadas com outras tantas que se íam comprando pelo caminho.