Já tinha saudades dele, é a conclusão a que chego, ou a lembrança que me vem à cabeça, ao rever o meu amigo verde com fecho eclair.
Foi raptado no aeroporto de Lisboa, e digo raptado, pois sei que não ficou lá de boa vontade. Ainda me lembro da forma terna e macia do seu abraço, e da sua leveza e aceitável volume. Era perfeito, até ao dia em que me enamorei por um com barrete. Digamos que foi um amor forçado, já que precisava dele, mas não me arrependo.
Hoje sinto que os posso juntar, e falar sobre as estrelas a alguém, enquanto nos abraçam com suavidade e gratidão. Aliás, para isso alguém os criou, para que possam fazer alguém feliz, nem que seja só por nos protegerem.
Ai como estou feliz por rever o meu saco-cama...
(O meu saco-cama desapareceu a 21 de Fevereiro no aeroporto de Lisboa ao regressar de Madrid, e foi-me trazido hoje a casa por um funcionário do mesmo).
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1 comment:
Desculpa manchas mas quando comecei a ler o teu post pensei que falavas do Sapo ede pai natal. Claro que quando cheguei ao fim fartei-me de rir.
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