Resolvi andar na rua com os olhos postos no chão. Quem me quiser que me chame ou que me toque com a mão. Quando a angústia embaciar de tédio os olhos vidrados, olharei para os prédios altos, para as telhas dos telhados. Amador sem coisa amada, aprendiz colegial. Sou amador da existência, não chego a profissional. António Gedeão
Thursday, May 05, 2011
Amador sem coisa amada
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